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FAÇA VOCÊ MESMO - Aprenda a fazer uma horta dentro de casa 04/04 FINAL

Olá Amigos Sobreviventes

Chegamos a quarta e ultima postagem desta serie muito bacana do FAÇA VOCÊ MESMO, Hortas, foi uma serie muito instrutiva que nos ensina o quão fácil é manter sua própria horta com vegetais fresquinhos em sua casa, Aqui já falamos de hortas dentro de casa, pequeno, media e de grande porte, hortas suspensas e nesta ultima parte falaremos de hostas comunitárias, uma maneira simples de reunir os vizinhos pra uma conscientização de sustentabilidade e o melhor de tudo, vegetais e hortaliças sempre frescas e de graça, claro que a colaboração de todos é extremamente necessária. vamos ao post.

Comunitária fixa ou móvel



Orga­nize uma horta com seus vizi­nhos e tenha ali­men­tos orgâ­ni­cos à dis­po­si­ção de todos

Não tem espaço em casa para plan­tas hor­ta­li­ças e legu­mes? Que tal cons­truir uma horta cole­tiva? Pode ser em uma área comum do con­do­mí­nio ou da rua. Con­verse com seus vizi­nhos e orga­nize como será feita a plan­ta­ção, manu­ten­ção e divi­são do que for pro­du­zido. Cer­ta­mente todos sai­rão ganhando.
Uma pequena plan­ta­ção com fru­tas, ver­du­ras, legu­mes e hor­ta­li­ças pro­por­ci­o­nará ali­men­tos fres­cos, sau­dá­veis e sabo­ro­sos. Essa ainda é uma boa opor­tu­ni­dade para estrei­tar os vín­cu­los entre os mem­bros da comu­ni­dade e valo­ri­zar o con­tato com a natureza.

Reúna seus vizi­nhos e crie uma horta comunitária
Fun­ci­ona assim: vocês esco­lhem um local ade­quado à ati­vi­dade e aces­sí­vel a todos da comu­ni­dade e orga­ni­zam um sis­tema cole­tivo de cri­a­ção e manu­ten­ção da horta. Depois, é só colher as ver­du­ras, legu­mes e vege­tais fres­qui­nhos e dis­tri­buir entre os par­ti­ci­pan­tes.
Esses espa­ços, ini­ci­a­ti­vas comuns em diver­sas cida­des de paí­ses como Reino Unido, Canadá e Esta­dos Uni­dos, são total­mente públi­cos. Eles per­ten­cem e são geri­dos pela comu­ni­dade, pos­suem acesso livre para qual­quer pes­soa e são uma ótima maneira de estrei­tar os lan­ços den­tro da comu­ni­dade, além de ofe­re­cer um ambi­ente sau­dá­vel e agra­dá­vel onde todos podem ter maior con­tato com a natu­reza.
Tudo isso sem falar na pos­si­bi­li­dade de ter sem­pre ali­men­tos orgâ­ni­cos, fres­qui­nhos e gra­tui­tos para todos do bairro.

Horta móvel esti­mula a ali­men­ta­ção sau­dá­vel e reforça laços comunitários



Com o cres­ci­mento demo­grá­fico, os espa­ços nas gran­des cida­des se tor­na­ram cada vez mais mul­ti­cul­tu­rais e diver­si­fi­ca­dos. Para o desig­ner Gio­nata Gatto a ali­men­ta­ção está pre­sente nesse mix cul­tu­ral como uma forma de iden­ti­dade de cada grupo. Por isso, ele deci­diu criar algo que sim­bo­li­zasse essa mis­tura e valo­ri­zasse a baga­gem cul­tu­ral de todos os povos pre­sen­tes nos cen­tros urba­nos.
Assim sur­giu o Urban­Buds, uma mini-horta por­tá­til em forma de mala que pode com­por­tar até 36 pés de fru­tas, legu­mes, ver­du­ras e hor­ta­li­ças. “Cos­tu­ma­mos dizer que sem­pre que nos muda­mos tra­ze­mos conosco a nossa baga­gem cul­tura, o nosso saco de expe­ri­ên­cias”, afirma Gatto. Influ­en­ci­ado por essa con­cep­ção ele criou o objeto, que é reche­ado de terra e fun­ci­ona como uma horta ver­ti­cal.
Basta plan­tar as semen­tes ao redor da mala-horta e cui­dar como uma plan­ta­ção regu­lar. As plan­tas irão cres­cer ao longo do objeto e trans­por a camada de tecido que sus­tenta o solo e as raí­zes. Den­tro de algum tempo, será pos­sí­vel colher a safra com em uma horta comum.

Cul­ti­vando redes

Mais do que ape­nas cul­ti­var uma horta, o pro­jeto pre­tende trans­for­mar a rela­ção dos mora­do­res de um bairro. “As pes­soas podem modi­fi­car espa­ços não uti­li­za­dos da vizi­nhança, trans­for­mando esses locais em áreas dedi­ca­das à soci­a­li­za­ção, onde eles podem cul­ti­var sua pró­pria horta, aten­der a outros bair­ros e criar novos rela­ci­o­na­men­tos.”, conta o cri­a­dor.
“Nas zonas urba­nas, onde as dife­ren­tes cul­tu­ras con­vi­vem, a cola­bo­ra­ção e o diá­logo con­junto podem con­tri­buir para a afir­ma­ção das novas comu­ni­da­des. Como con­sequên­cia, os gru­pos tornam-se mais ati­vos, pre­sen­tes e autô­no­mos. Por esta razão, aspec­tos como a con­fi­gu­ra­ção de uma área urbana, as ati­vi­da­des pro­pos­tas para seus espa­ços, a par­ti­ci­pa­ção dos cida­dãos no seu desen­vol­vi­mento e a rea­va­li­a­ção do ter­reno que não esti­ver sendo uti­li­zado pode con­tri­buir para a qua­li­dade das rela­ções entre os mora­do­res e suas cul­tu­ras”, completa.

Ape­sar de não ser um pro­jeto sim­ples de ser feito, a pro­posta pode ser adap­tada a dife­ren­tes regiões, con­tex­tos e mate­ri­ais. Por que não ten­tar uma horta ver­ti­cal uti­li­zando cai­xas de madeira ou orga­ni­zar um jar­dim comu­ni­tá­rio no seu bairro?

Então chegamos ao fim deste serie pessoal, nos da Equipe do Sobrevivente Urbano esperamos que tanham acompanhado e gostado das dicas, que tenham sido uteis de alguma forma. Neste ultimo post sobre Hortas comunitárias fica evidente que o Sobrevivencialismo tem de ser aplicado no dia a dia com você ou mais pessoas. Deixem nos comentários o que vocês acharam desta serie e quais séries desejam ver aqui no Blog Sobrevivente Urbano. Até mais.


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